Espaço mão na massa (makerspace)Um espaço criativo nas escolas, universidades, bibliotecas ou outro locais públicos ou privados onde existem máquinas, materiais e ferramentas de construção (prototipagem) digital e manual como furadeiras, impressoras 3D, cortadoras a laser, Arduino, etc. Makerspaces são os locais onde tais recursos de fabricação se encontram. O Conector Ciência adora interagir com tais espaços.
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Movimento mão na massa (Maker)Esse movimento mundial reflete a cultura "Faça-Você-Mesmo", que vem do inglês, Do-It-Yourself (DIY). O manifesto Maker diz que qualquer pessoa pode construir, consertar, modificar e fabricar os mais diversos tipos de objetos e projetos com suas próprias mãos, e com o apoio de maquinários e comunidade de inventores disponíveis em espaços mão na massa, ou makerspaces.
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Movimento DIYBioDIYBio ou Biologia de garagem é um movimento internacional de ciência cidadã para democratização da ciência. Os biohackers criam e divulgam métodos e equipamentos científicos assim como exploram diversas vertentes das biotecnologias e tecnologias digitais. O biohackers focam na produção de conhecimento em espaços abertos ao público geral, os chamados biohackerspaces.
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Faça Você Mesmo (DIY)O DIY refere-se à prática de fabricar ou reparar algo por conta própria e não comprar um produto novo, pré-fabricado, ampliando o consumo. A prática, atualmente, engloba qualquer área de atividade, dos cuidados médicos ao design de interiores, da publicação à eletrônica. No Brasil, ela pode adquirir o formato de gambiarra! Sim, gambiarra pode ter impacto positivo e social!
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Gambiarra ou Low-techTecnologias feitas com reuso de materiais de baixo custo e que foram produzidos anteriormente para outras finalidades. Os processos de construção não exigem sempre uma especialização teórica mas sim bastante criatividade e independência. As tecnologias geradas podem representar uma estética artística. A ciência que estuda a gambiarra é conhecida por Gambiologia.
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High-tech
Tecnologias mais complexas e considerada de ponta que trabalham com as mais recentes inovações tecnológicas seja na implementação, constituição, ou na sua investigação. Como a tecnologia evolui rapidamente, high-tech, não necessariamente, é sinônimo de produtos caros. Por exemplo, o microprocessador Arduino é feito com componentes de baixo custo.
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