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​#microzônia

Veja os bastidores da pesquisa no destaque do Instagram.
Uma aventura científica na Amazônia em busca de histórias sobre soluções sustentáveis que mantém a floresta viva do macro ao micro.

O cientista cidadão e
​o designer gráfico

Filipe Oliveira

Biólogo e divulgador de ciência. Foi para a Amazônia para encontrar histórias sobre soluções sustentáveis que preservam a diversidade cultural e biológica na floresta.

Tuomas Saikkonen

Designer gráfico e ilustrador. Foi para a Amazônia empolgado para fazer aquarelas de plantas locais e documentar os artesanatos ribeirinhos e indígenas.

No bolso e na mochila

​A) Conectorscópio: um microscópio de papelão e com uma lente retirada de lixo eletrônico colada em um suporte impresso em 3D.
B) Foldscope: um microscópio de papel dobrado como origami com uma micro lente colada em um suporte magnético.

Mapa do roteiro,
                             metodologia de pesquisa
​                                                                          e caderno de campo.

A viagem
         de pesquisa
                       cidadã

As primeiras                                                impressões             
​                              de cada                                          localidade.

Ferramentas e processos criativos

Tutorial completo e aquivos para download aqui.
Quer ouvir o podcast que gravamos para o Papo de Educador sobre os microscópios DIY e nossa viagem científica na Amazônia? Confira aqui.
Tutorial completo e downloads aqui.

As amostras,
           os temas centrais, 
                              e os resultados

Amostra I: Jambu.
Tema I: A culinária na região Amazônica.





Amostra II: Pirarucu.
Tema II: Os rios da região Amazônica.







Amostras III: Abricó de macaco e Seringueira.
Tema III: As florestas da região Amazônica.





Amostra IV: Produtos e serviços sustentáveis.
Tema IV: Soluções sustentáveis na região Amazônica.







Oficina Microzônia

60 professores participaram da oficina Microzônia no Museu do Amanhã no (RJ). Eles montaram os seus próprios Conectorscópios e observaram a língua e escama do peixe pirarucu, partes vegetais secas do jambu e sementes diversas dos colares de biojóia e de seringueira - produtos vendidos legalmente nos mercados e comunidades na Amazônia. Além disso, observamos lâminas coradas de corte histológicos do caule de Seringueira e flor do Cacau, disponibilizados pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). As flores do abricó-de-macaco foram obtidas Aterro do Flamengo (RJ). Nós conectamos as amostras que observavam com os microscópios com as narrativas das descobertas e vivências que tivemos na Amazônia. Os professores viram as aquarelas, o caderno ilustrado de campo e outros materiais como as poções do Mercado Vero-o-Peso e fibras do arumã no tipiti.

Conclusões:

> Soluções sustentáveis mantém a floresta em pé ao passo que geram reconhecimento e renda para os conhecimentos das populações ribeirinhas e indígenas. 

> O conteúdo e metodologia do projeto Microzônia podem ser facilmente adotados e adaptados na educação científica e formação de professores de ciências. 

> A Amazônia não é só sobre a floresta e muito sobre a importância marcante da diversidade cultural das comunidades ribeirinhas e indígenas.

> A Amazônia contém uma enorme biodiversidade que deve ser preservada por questões climáticas, manutenção cultural, segurança alimentar e direito à moradia. 

> O uso sustentável dessa biodiversidade gera renda e bio-economia com produtos alimentícios, móveis, materiais de construção, biojóias e biodesign.


> O turismo de comunidade é uma grande fonte de renda e trocas culturais, sendo que muitas comunidades estão organizadas em cooperativas.

> Os artesanatos produzidos com recursos da floresta são uma importante fonte de renda e autoestima para as comunidades, especialmente para as mulheres.

> A investigação acadêmica da diversidade biológica e cultural assim como suas implicações tem sido produtivas com as comunidades locais. 


> A Amazônia é rica em recursos para biotecnologia tradicionais como a fermentação de alimentos,  a produção da borracha e a extração de químicos medicinais. 

> A alimentação local é de uma grande originalidade e muitos produtos coletados por pequenos produtores estão chegando agora nas capitais do Sudeste.

>Os rios e floresta sofrem crescentes pressões ambientais pelo transporte da soja, pecuária, hidroelétricas, biopirataria e mineração; prejudicando os ribeirinhos e indígenas. 

 

Referências:

Tema I - Culinária:
Amostra: Jambu

   Artigos:

- Tiwari et al. (2011). An updated review on medicinal herb genus Spilanthes. Journal of Chinese Integrative Medicine 9 (11): 1170-1178.
- Costa (2014). Extração de espilantol assistida por micro-ondas a partir de flores, folhas e caules de jambu (Acmella oleracea (L.) R. K. Jansen). Tese (doutorado) - Unicamp. 

- Barbosa et al. (2016). Effects of Acmella oleracea methanolic extract and fractions on the tyrosinase enzyme. Rev. bras. farmacogn. vol.26 no.3.
- Favoreto (2010). Acmella oleracea (L.) R. K. Jansen (Asteraceae) – Jambu. Revista Fitos 5 (1): 83-91.
- Campos et al. (2007). Estudo das propriedades físico-químicas do tucupi. Ciênc. Tecnol. Aliment. 27(3): 437-440.

- Dias et al. (2016). A fabricação do tucupi e seu uso na preparação de molhos de pimenta artesanais. XVIII Encontro Nacional de Ensino de Química (XVIII ENEQ).
- Caetano (2018). Isolamento e identificação molecular de bactérias lácticas e leveduras envolvidas no processo de fermentativo da mandioca para produção do tucupi e avaliação higiênico sanitária. Tese de mestrado - UFMG. 

   Notícias:
- Anunciação (2014). Engenheira química extrai composto bioativo do jambu. Jornal da Unicamp. 
Kabral (2017). Pesquisa estabelece protocolo de segurança para a fabricação de tucupi. Embrapa: notícias.
   Websites:
- Braga-Neto (2013). Montagem de uma exsicata (material herborizado). INCT - Herbário Virtual da FLora e dos Fungos.

​
Tema II - Rios:
Amostras: Língua e escama do peixe Pirarucu.


   Artigos:
- Ministério do Meio Ambiente (2006). Caderno da região hidrográfica.  Governo federal, Brasília - DF.
- Stewart (2013). 
Re-description of Arapaima agassizii (Valenciennes), a Rare Fish from Brazil (Osteoglossomorpha: Osteoglossidae). Copeia (1):38-51.
- Watson et al. (2013) Trophic ecology of Arapaima in Guyana: giant omnivores in Neotropical floodplains. Neotrop. ichthyol. vol.11 no.2 
- Vialle et al. (2018). Whole Genome Sequencing of the Pirarucu (Arapaima gigas) Supports Independent Emergence of Major Teleost Clades. GBE, 10 (9) 2366–2379.

- Zimmermann et al. (2013).  Mechanical adaptability of the Bouligand-type structure in natural dermal armour. Nature Communications volume4, Article number: 2634. 
- Serviço Geológico do Brasil - CPRM (2018). Boletim de monitoramento hidrometeorológico da Amazônia. Ocidental - nº 14. 
   Notícias:
- Santos (2017). Pesquisador identifica mais de 400 substâncias secretadas da cabeça do pirarucu. Embrapa Notícias.
- Rodrigues (2018). Pirarucu: sustentabilidade, economia e conservação. ICMBio Notícias.

- Madeiro (2015). Maior aquífero do mundo fica no Brasil e abasteceria o planeta por 250 anos. Uol Notícias. 
   Websites:
- Fish Base

Tema III: Floresta:
Amostras: Abricó-de-macaco e Seringueira.


   Artigos:
- Lovejoy & Nobre (2018). Amazon Tipping Point. Science Advances  4 (2), eaat2340.
-  Bodhipadma et al. (2016). A Study of Cannonball Trees in Thailand: Hood Staminodes are Larger than Ring Stamens but only Germination of Staminal Ring Pollen can be Stimulated by Exogenous Sucrose. KMUTNB Int J Appl Sci Technol 9 (3) 167–173.
-  Levis et al. (2018). How People Domesticated Amazonian Forests. Front. Ecol. Evol. 5:171.
- Young & Medeiros (organizadores) (2018). Quanto vale o verde: a importância econômica das unidades de conservação brasileiras. Conservação Internacional. 180p.

   Notícias:

- Alisson (2018). Desmatamento na Amazônia está prestes a atingir limite irreversível. Agência Fapesp Notícia. 
- Gonçalves. (2016). Semente de seringueira é usada na produção de suplementos alimentares. G1 Notícias. 
- Costa (2013). Abricós-de-macaco estão em plena floração e colorem praças e poucos locais onde ainda estão plantados. O Globo Notícia. 

- Pivetta (2011). Adubo pré-colombiano. Revista Pesquisa Fapesp Notícia. 
   Websites:
- INPE - Terra Brasilis.
- REFLORA - Plantas do Brasil: Resgate Histórico e Herbário Virtual para o Conhecimento e Conservação da Flora Brasileira.
- SIBBr. Sistema de informação sobre a biodiversidade brasileira.


Tema IV: Sustentabilidade.
Amostras: Cinco produtos e serviços sustentáveis. 


   Websites:
- Iacitatá

- Origens Brasil.
- Arte Baniwa

- Instituto Ata
- Instituto Socioambiental (ISA)
- Museu da Amazônia (MUSA)
- Farinha Bragantina - Slow Food Brasil 
- Filha do Combu
- Floresta Nacional do Tapajós (FLONA)


Agradecimentos

- Jussara Dayrell (Doutoranda do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA) pela inúmeras dicas e recomendações durante a nossa estadia no Estado do Amazonas.

- Carlos Junio (Fundador do FabLab Manaus) por ter nos recebido para conversar sobre ciência, tecnologia e inovação no laboratório Maker em Manaus e pela carona até o MUSA (Museu da Amazônia).

- Bruno Trindade (Mestrando no Instituto Nacional de Tecnologia - INT) pela indicação de contatos na comunidade do Jamaraquá onde ele desenvolveu oficinas para o uso sustentável do látex na produção de biodesign.

- Rubana Palhares (
Doutoranda do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA) pelo envio de suas publicações e materiais de divulgação científica na comunidade do Jamaraquá. 

- Sr. Dido (guia da comunidade Jamaraquá) por ter nos conduzido pela Floresta Nacional do Tapajós e igarapés com a maestria e conhecimento de um cientista da floresta). Agradecemos também aos outros guias que muito nos ajudaram.

- Rudi (barqueiro da Associação de barqueiros em Alter do Chão) por nos navegar com segurança pelo Rio Tapajós. Agradecemos aos outros condutores que muito nos ajudaram.

- Yasmin Frida (Mestranda da Universidade Federal Rural da Amazônia) pelas inúmeras dicas e por ter nos mostrado diversos pontos de Belém do Pará, incluindo o museu Emílio Goeldi. 

- Pedro Pereira Rizzato (Doutor pela Universidade de São Paulo - USP) pelas explicações detalhadas sobre a anatomia do peixe pirarucu e indicação de publicações científicas. 

- Davi Bonela (Educador e Curador do Museu do Amanhã) por ter recebido a oficina Microzônia no programa Inspira Ciência do Museu do Amanhã com o British Council.

- Dai Brasil (Educadora e Produtora do eLABorando) , Moisés Oliveira (Engenheiro Florestal) e Tuomas Saikkonen (Designer Gráfico e Ilustrador) por terem contribuído na facilitação da oficina Microzônia no Museu do Amanhã.

- A Tech Trash (empresa de reciclagem de lixo eletrônico) pela doação dos leitores de DVD para extração das lentes.  

- Dr. Ricardo Cardoso Vieira (Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Museu Nacional) pelo empréstimos de lâminas histológicas de caule de seringueira e flor do cacau.

​- Dr. Emílio Lanna (Professor da Universidade Federal da Bahia), Dra. Aristéa Azevedo (Professora da Universidade Federal de Viçosa), Sheila Boas (Seção de Assistência ao Ensino do Museu Nacional), Vanessa Azevedo (Biológa e empreendedora), Joana Caram (Universidade Federal do Rio de Janeiro ), Evandro Pianissola (Doutorando na Universidade Estadual de Feira de Santana) e contatos no Facebook por terem recomendados laboratórios e pesquisadores que poderiam ter amostras da Amazônia fixadas em lâminas. 
​
- Dra. Taissa Rodrigues (Professora da Universidade Federal do Espírito Santo) pela doação de fotos da região do Tapajós para o site e divulgação do projeto Microzônia nas redes sociais.

- Tuomas Saikkonen (Designer Gráfico) e Lucas Paoli (Ativista de Direitos Humanos) por terem participado da viagem de pesquisa cidadã e possibilitado inúmeros momentos de felicidade.


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